Já prestaram a atenção o quanto as crianças e os jovens perderam o respeito pelos mais velhos nos últimos anos?
Surgiu nos últimos anos uma onda de educadores e sociólogos que criaram uma leva de teorias imbecis sobre como se deve educar uma criança. Não se deve disciplinar fisicamente a criança, não podemos impor coisas às crianças, não se pode barganhar com a criança a respeito de estudo e horas de lazer, etc.. Deu-se muita liberdade a pessoinhas que ainda não se desenvolveram mentalmente. Resultado? Pessoinhas pensando que são grandes, agindo com a liberdade que não deveriam agir, tendo como modelos pessoas que não deveriam ser nem modelo de desinfetante e o pior, que ao sofrer qualquer tipo de restrição, ignoram ou partem para a ignorância, chegando a bater em pais e professores, pessoas que, em termos, mereceriam o respeito.
Só que o problema não são os pequenos, nãããooo, o problema são os pais, professores, educadores, cientistas sociais e legisladores. Hoje em dia, se eu bater num filho meu em razão de uma má conduta dele, eu posso ir preso por maus tratos!! É, o moleque sem educação e o pai na cadeia, que beleeza!
Educação começa cedo, no berço. Filhos tem que aprender a respeitar os mais velhos, desde pais até professores. O chamado Temor Reverencial é aquele receio de desgostar o pai, a mãe ou outras pessoas, a quem se deve obediência e respeito. Hoje em dia isso não existe! Molecada anda sem coleira, fazendo o que bem entende. É uma evolução social? É, mas é errada porque não houve uma evolução do meio que implique nesta evolução. O meio tentou forçar a evolução sem estar plenamente adaptado. A educação falida, a segurança corrupta e falha, a saúde demolida, a mídia extremamente influente erra em pregar esse tipo de atitude, crianças não deveriam nunca usar pessoas como a puta abaixo como modelo! (tinha a foto da Bruna Surfistinha)
Não sou contra aumentar a liberdade da nova geração, mas todos temos direito a liberdade, desde que esta não afete a liberdade dos outros. Tudo tem limites e essa nova geração está passando dos limites.
J. R. Dib
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